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Em meu discurso de despedida da CVM tive a oportunidade de afirmar que o país necessitava, com urgência, desenvolver os mercados primário e secundário de valores mobiliários, de modo a permitir que o investidor fosse estimulado a direcionar sua poupança à subscrição de novos valores mobiliários de emissão das companhias abertas, certo de que, quando necessário ou desejável, teria liquidez para desfazer-se do seu investimento. Também afirmei, ao deixar a presidência da autarquia incumbida de regular o mercado de valores mobiliários de nosso país, a atenção que demos à modernização do ambiente regulatório, especialmente quanto à implementação de alternativas diferenciadas de investimento que permitissem, ao mesmo tempo, que o poupador pudesse decidir em que ativos deveria aplicar seus recursos, e que o empreendedor tivesse a chance de escolher os mecanismos de captação da poupança popular que melhor atendesse os seus interesses.