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Mulheres nos Conselhos

Desde o início deste ano tornou-se obrigatória a participação de pelo menos 40% de mulheres nos Conselhos de Administração das empresas listadas na Oslo Stock Exchange. De acordo com a legislação das companhias abertas da Noruega, o não atendimento a essa exigência poderá resultar no cancelamento do registro na Bolsa ou mesmo a dissolução da empresa. A exigência, que se aplica a todas as empresas abertas, gerou uma grande demanda por conselheiras mulheres, e muitas empresas reclamam que tem sido difícil encontrar candidatas experientes. Algumas mulheres mais qualificadas para o exercício da função chegam a participar de 25 a 30 Conselhos de Administração, o que, por sua vez, tem gerado preocupações entre investidores sobre a capacidade delas de realmente apresentarem um desempenho adequado.


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