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Um fluxo de caixa é composto por no mínimo duas partes, se a empresa ainda tem objetivos de crescimento. A primeira parte refere-se ao próprio plano de crescimento que, para algumas empresas é bianual, para a maioria é qüinqüenal e para aquelas empresas com necessidade de olhar prazos bem longos, chega-se
a dez anos e já existem planos para 30 anos, como por exemplo, nas empresas energéticas, tendo em vista a profunda transição da matriz energética brasileira com peso crescente em energias renováveis.
Evidentemente que projeções financeiras para prazos muito longos têm restrições quanto à capacidade da bola de cristal vislumbrar curvas de juros e previsão de crescimento em prazos muito longos, ainda mais que essas projeções terão impacto sobre os demonstrativos das empresas. Seja, entretanto, qual for a periodicidade usada, a parte mais importante será a última parcela do modelo que é a perpetuidade, que só existirá se a empresa for economicamente sustentável.