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Depois do artigo publicado na edição 144 desta revista, algumas pessoas me pediram para contar a evolução do por que se questiona hoje se a temática da Sustentabilidade vai permear a contabilidade.
Vamos, então, tentar contar uma história agradável de ler (se não for, por favor me encaminhe um e-mail, para eu possa melhorar a forma de contar histórias). Em 2006, foi publicada a terceira geração de indicadores da GRI (Global Reporting Initiative) – a GRI G3 – que é, como o próprio nome diz, uma iniciativa global de reportar a gestão empresarial sustentável. Neste mesmo ano, aqui no Brasil, aproveitando o lançamento da GRI G3, comecei a debater com algumas empresas como levar indicadores da GRI para as demonstrações contábeis das companhias. Além disso publiquei o primeiro artigo no Brasil sobre análise fundamentalista em sustentabilidade, também na revista RI, edição 102, , em que trabalhamos com dados de uma série histórica há um bom tempo publicada por algumas empresas, ou seja a DBSI – Demonstração do Balanço Social Ibase e a DVA – Demonstração do Valor Adicionado. Os dados dessas demonstrações nos artigos são transformados em indicadores para serem utilizados pelos analistas.