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Apesar do Brasil reunir condições propícias para a retomada das operações de IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações) este ano, após um movimento bem modesto registrado no segundo semestre de 2011, a concretização e a força da retomada, estão condicionadas ao desenrolar da crise européia e seus efeitos sobre o desempenho da economia internacional. Conforme estudo da empresa de consultoria Ernst & Young Terco, aproximadamente 20 IPOs podem ser realizados ainda este ano.
De acordo com o presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, há condições para a realização de 40 a 45 ofertas, entre IPOs e operações de venda de ações de companhias que já estão na bolsa. No momento a maioria das previsões para a economia internacional é de “mau tempo, mau tempo”. Analogias com a previsão do clima têm sido bastante utilizadas para descrever cenários econômicos e numa coisa elas de fato andam juntas: acertar como será o dia de amanhã. Quem não se lembra da marolinha prevista pelo então presidente Lula nos idos de 2008, quanto irrompeu a crise imobiliário/financeira que, contrariando a previsão, avançou sobre a economia brasileira com a voracidade de uma onda.