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Cada vez mais, uma parcela considerável do público ouvido em pesquisas sobre consumo e investimento sustentável jura, de pés juntos e mãos para o céu, que prefere marcas e empresas que adotam uma postura de produção, envase, distribuição e comercialização comprometida com o futuro do planeta e das novas gerações.
Essa tendência gera uma pergunta inconveniente: “Se é assim, por que, então, esses produtos ‘do bem’ não figuram entre as listas dos mais consumidos ou as ações dessas companhias ‘do bem’ não apresentam um índice de valorização realmente atraente?”.