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No cenário brasileiro, o aprimoramento das boas práticas de Governança Corporativa vem suprir as próprias necessidades de desenvolvimento do mercado de capitais nacional; das necessidades macroeconômicas ligadas à globalização dos mercados; das necessidades das Companhias e Instituições por novas fontes de recursos e também dos recentes exemplos organizacionais – que comprovam que as organizações não devem se ater apenas à busca de operações mais lucrativas baseadas somente em seu plano de negócios, mas também em mecanismos de controle que garantam aos seus investidores a proteção e o retorno sobre os investimentos realizados.
Com base nos resultados encontrados em uma pesquisa realizada, analisamos o comportamento e desempenho das ações de quatro bancos que receberam nomes fictícios, o principal objeto de análise era o Banco C – uma vez que este possui práticas de governança além das exigidas do seu nível de listagem na Bovespa, em relação aos seus principais concorrentes –, Banco A, Banco B e Banco D; buscando assim, observar se a adoção de práticas de Governança Corporativa além das exigidas acarretou algum benefício no desempenho das ações do Banco.