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Um resumo sobre o que temos observado na temporada de assembleias de acionistas no Brasil em 2009 é que a previsão de que algo mais substancial poderia ocorrer, não se materializou. Tínhamos na verdade ventos favoráveis e propícios para o espocar de fogos. Uma maior participação era o objetivo comum. O Valor Econômico inclusive publicou uma matéria em Fevereiro intitulada “Assembleias à Vista”.
Com a crise financeira mundial, esperava-se por algo. Talvez disputas acirradas, ou um clima de maior cooperação - onde a administração das empresas pudesse obter um apoio (quase que) irrestrito de todos os “stakeholders” de forma a legitimar o curso de ação numa hora difícil. Observamos várias notícias alvissareiras em termos de um marco regulatório mais claro, e também na oferta de serviços e produtos visando facilitar a participação dos acionistas em todo o processo. Ou seja, o esboço e desenho do projeto apontava para algo mais promissor.