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É difícil imaginar que houve uma época em que a mídia não tinha grande influência no comportamento das pessoas. Existem tantas “mídias” que fomos inundados por elas. As publicações impressas e on-line se proliferam, abrangendo cada especialidade e inventando tantas outras. O rádio nos acompanha em cada viagem que fazemos e enquanto trabalhamos. As TVs a cabo e a Internet nos oferecem centenas de opções de canais.
Quer conscientes disso ou não, nosso pensamento e nossas emoções são bombardeados pela mídia. Em nosso local de trabalho acessamos informações atualizadas sobre o andamento do mercado de investimentos e o que está por trás de sua movimentação não só através de mais de uma fonte, mas de um monitor de TV que se divide em vários canais. As empresas estão sujeitas à mídia – boa e ruim – principalmente as grandes empresas e os fabricantes de produtos, prestadores de serviços e aqueles envolvidos em questões e oportunidades que atraem o interesse ou a fascinação do público e/ou do mercado de investimentos. É possível que as empresas menores, aquelas que vêm sendo ignoradas pela mídia, estejam fora do campo de visão. Mas isso não é necessariamente uma boa coisa, pois a visibilidade na mídia pode alavancar positivamente a imagem de uma empresa.