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Muito antes do lançamento da 3ª geração de indicadores da GRI (Global Reporting Initiative), em 2006, a denominada GRI G3, nos já defendíamos a integração entre informações econômico-financeiras tradicionais e socioambientais, inclusive recomendando às empresas que elencassem indicadores GRI presentes nas notas explicativas.
Nestes primeiros meses de 2010, dois fatos interessantes relativos a esse tema ocorreram. O primeiro foi durante a conferência do Instituto Ethos, em que, num mesmo dia, foram debatidos o papel dos relatos empresariais dentro das diretrizes da GRI e a relevância do envolvimento dos contadores – em especial os auditores. Também ocorreu um evento organizado pela TheMediaGroup, em conjunto com a USP, visando um público diferente da conferência Ethos, em que foram debatidos a evolução contábil no Brasil para o IFRS (International Financial Reporting Standards) e como pode ser possível integrá-la aos indicadores GRI; esse evento contou com a presença de Ernst Ligteringen, presidente da GRI e de dois brasileiros com reconhecimento internacional na defesa do IFRS, Nelson Carvalho e Eliseu Martins, além de outros intervenientes (palestrantes). Também foram mostrados casos de como é possível caminhar para integrar as demonstrações contábeis com os indicadores de sustentabilidade.