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Compartilho esse conjunto de bandeiras por entender que se trata de uma grande contribuição para o mercado. Os investidores institucionais, especialmente a PREVI (nota: fui diretor e continuo filiado ao fundo), já deram provas irrefutáveis de que buscam incessantemente influenciar as empresas a adotarem as melhores práticas de GC (Governança Corporativa), mesmo quando não possuem participação majoritária para “impor” mudanças (infelizmente não são todos os parceiros investidores que têm a GC no DNA....). Por não atuarem com propósitos especulativos de curto prazo, os investidores institucionais adotam uma postura que chamo de “ativismo participativo”, onde a interação contínua com a Administração das companhias faz com que boas experiências sejam replicadas, com geração de valor para todos. Nunca é demais lembrar que importantes empresas listadas no mercado tradicional migraram para o Novo Mercado com o apoio de investidores institucionais.