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Ao se analisar as atas de conference calls com analistas e investidores de empresas como Bradesco, Itaú ou Petrobras, quantas destas questões dizem respeito à sustentabilidade? Via de regra, quase nenhuma.
Ainda assim, o Bradesco gastou R$ 565 milhões em projetos sociais e ambientais somente em 2011, o Itau R$ 262 milhões em projetos culturais e a Petrobras R$ 146 milhões, em 2010 em projetos de meio ambiente. Se os buy siders aparentemente não se importam com sustentabilidade, por que as empresas investem os recursos dos acionistas em projetos de sustentabilidade? A seguir, vamos analisar porque os investidores têm uma postura de desinteresse pelo tema e como as empresas podem despertá-los sobre as vantagens e benefícios. As empresas não conseguem demonstrar a conexão entre a performance de áreas de sustentabilidade, tais como social, cultural ou de meio ambiente e o desempenho financeiro. E até que este desafio seja vencido, porque os compradores deveriam se interessar por tais investimentos? O Dr. Albert Li, um dos grandes investidores de Hong Kong em ações e propriedades ecoa a atitude típica da maioria dos investidores: “Estes investimentos apenas esvaziam as empresas”.