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O crescimento do mercado de capitais, com o ingresso de companhias na Bolsa de Valores, passa por um estágio anterior: o desenvolvimento dos negócios das próprias empresas e a preparação destas para se tornarem companhias abertas.
Este é justamente o trabalho da indústria de private equity e venture capital. “São histórias complementares, uma favorece a outra. O private pode ser uma alavanca para que as empresas se preparem para o mercado, que é um mecanismo de saída para os fundos”, diz o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialista no setor, Antonio Gledson de Carvalho. Quando os fundos de private equity e de venture capital ingressam em uma empresa, não apenas aportam recursos, mas passam a fazer parte das decisões estratégicas, de forma a tornarem empresas familiares em companhias profissionalizadas e mais preparadas para abrirem o capital. “Os privates inserem dentro das empresas padrões que as tornam mais preparadas para acessar o mercado de ações, como processos de controle”, afirma a diretora de produtos para investidores institucionais da DLM Invista, Elizabeth Alves Gomes.