Relações com Investidores

BRADESCO AMPLIA RELAÇÕES COM O MERCADO

O Bradesco, único banco brasileiro entre os dez primeiros colocados no ranking The World’s Strongest Banks, que lista as instituições bancárias mais sólidas do mundo - com ao menos US$ 100 bilhões em ativos - vem trabalhando a todo o vapor para que a política de democratização de informações, principal diretriz de seu departamento de Relações com o Mercado, se materialize em práticas de sucesso entre seus stakeholders.

Atualmente, o quadro de pessoal do Departamento de Relações com o Mercado conta com 30 pessoas. Sendo que mais de 70% do quadro tem MBA na área de atuação e inglês fluente.

O Departamento de Relações com o Mercado é da maior importância para o banco, diz seu Vice-Presidente Executivo e DRI, Domingos Figueiredo de Abreu. Uma prova disso é sua própria posição dentro do organograma da instituição: o departamento está ligado diretamente à vice-presidência e Abreu é o seu porta-voz para o mercado. O relacionamento com os investidores sempre esteve entre as prioridades do Bradesco, há dez anos era um setor dentro do Departamento de Acionistas e hoje, o Departamento de Relações com o Mercado atua de forma independente.

Abreu recua ainda mais no tempo e aponta outra característica também importante do banco no seu relacionamento com o mercado: o respeito. “A história do Bradesco sempre foi marcada pelo respeito completo aos acionistas, em especial dos minoritários.” O executivo lembra ainda que o banco paga dividendo mensal desde 1970, uma prática incomum do mercado de capitais brasileiro na época. Para dar colorido à memória relata o caso de um senhor já de certa idade, que nas reuniões de acionistas sempre recorda de como viveu de dividendos pagos pelo Bradesco. Até bem pouco tempo atrás viver de dividendos era coisa que só acontecia nos Estados Unidos que era o principal e mais avançado mercado de capitais do mundo.

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