Agentes do Mercado | Branding | Comunicação | Disclosure |
Enfoque | Governança & Mercado | IBRI Notícias | Mercado Global |
Mercado de Capitais | Opinião | Sustentabilidade |
Basicamente, o sell side desempenha três funções principais. A primeira, é que ele ajuda as empresas a administrarem e a expandirem seus negócios, obtendo financiamento e organizando fusões, aquisições e alienações de investimentos. O capital vem de ofertas públicas de ações, títulos de dívidas e de diversas fontes privadas. A segunda, é que ele oferece uma grande variedade de produtos de investimento, atendendo tanto a base de clientes institucionais como a de pessoas físicas. E a terceira, é que ele atua como um intermediário na facilitação de transações entre os compradores e os vendedores de ações, títulos de dívidas e outros instrumentos financeiros e físicos.
Portanto, a maioria das firmas do sell side é composta tanto por bancos de investimento como por corretoras. As empresas e seus bancos sempre tiveram relações cruzadas. Os CEOs e CFOs contratam os bancos, pagam uma robusta comissão de 7% e esperam que o negócio seja realizado, seja ele uma oferta de ações ou de títulos de dívidas, uma cisão de uma unidade de negócio, uma aquisição ou alguma outra coisa. O executivo e o banco estão no mesmo time.