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INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA CODIM DIVULGA PRONUNCIAMENTO SOBRE INFORMAÇÃO RELEVANTE NÃO DIVULGADA AO MERCADO por Jennifer Almeida

O CODIM (Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado) promoveu Coletiva de Imprensa, no dia 31 de outubro de 2013, na sede da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), em São Paulo, para divulgar o Pronunciamento de Orientação do CODIM n° 16 sobre “Informação Relevante não Divulgada ao Mercado” (Informação Privilegiada).

As informações relevantes fazem parte do dia a dia das empresas, uma vez que contemplam assuntos estratégicos, operacionais e financeiros significativos.

A companhia deve preservar o sigilo das informações relevantes com controles específicos, políticas e governança corporativa. O Pronunciamento de Orientação apresenta como uma empresa pode evitar o vazamento de informações.

Geraldo Soares, Coordenador do CODIM pelo IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e Vice-Presidente do Conselho de Administração do IBRI e João Carlos Gonçalves da Silva, coordenador do Subcomitê de Regulação e Melhores Práticas do Comitê de Finanças Corporativas da ANBIMA, relatores do Pronunciamento, participaram da Coletiva de Imprensa.

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), dividem a coordenação do CODIM, além da participação das entidades: ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar); ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade); AMEC (Associação dos Investidores no Mercado de Capitais), ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias); BM&FBOVESPA S.A. (Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros), CFC (Conselho Federal de Contabilidade), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), tendo ainda como membro observador a CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Acompanhe, a seguir, a íntegra do Pronunciamento: