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Antes de abordar a importante questão do Reporte Integrado, gostaria de dizer que para mim este tópico é muito mais do que apenas uma tendência de governança corporativa ou outro tipo de reforma. Não é como a votação por maioria dos conselheiros, a separação “presidente / CEO”, acesso de proxy, ou representação dos investidores minoritários. Todas estas, são questões muito importantes e têm o potencial de melhorar o relacionamento entre as empresas e seus acionistas - cujos interesses são, infelizmente, muitas vezes negligenciados. No entanto, acredito que o Reporte Integrado é diferente porque tem o potencial de transformar as relações das empresas, não só com os seus investidores mas com a sociedade como um todo.
E essa relação - entre as empresas e a sociedade na qual elas também estão inseridas - está atualmente em uma crise que deve exigir toda a nossa atenção para assegurar no futuro, a prosperidade e bem-estar de toda sociedade. Sei que estas afirmações são ousadas e a fim de convencê-los, sinto que devo voltar alguns passos, e alguns anos, até o início da minha carreira em governança corporativa.