Relações com Investidores

BTG PACTUAL IR SUMMIT 2024: EVENTO CELEBRA UM QUARTO DE SÉCULO DA REVISTA RI

Com 26 anos completados em março deste ano, a Revista RI diferencia-se no mercado editorial não só pela longevidade e profundidade na abordagem de suas reportagens. A publicação guarda, ao longo de sua história, a característica de levantar e aprofundar discussões do mercado de capitais com profundidade e de forma preditiva.

Exemplos são artigos publicados há quase duas décadas sobre o impacto de mudanças climáticas, da integração ESG e de temas emergentes de governança. Pautas que foram alvos de análises profundas nas páginas da Revista RI, e que continuam atuais, convidando a uma leitura para revisitar acontecimentos que continuam impactando o mercado de capitais.

Esse foi o convite para uma plateia atenta durante a apresentação do painel sobre os 26 anos da publicação no BTG IR Summit 2024, evento realizado em 21 de maio último - na sede do BTG Pactual em São Paulo - e do qual participaram Ronnie Nogueira, editor-chefe e publisher da Revista RI; e os também membros do conselho editorial da RI: André Vasconcellos, vice-presidente do IBRI; Fábio Coelho, presidente da Amec; e Sônia Consiglio, especialista em sustentabilidade e SDG Pioneer pelo Pacto Global da ONU.

“Tudo começou com o projeto de uma publicação mensal “educacional”, inicialmente no formato de uma newsletter de 16 páginas, para a qual pensávamos que faltaria assunto a partir do sétimo número. Hoje, já são mais de 280 edições. Para os próximos 25 anos olhamos para a frente e esperamos voltar aqui para comemorar os 50 anos da revista.

A próxima edição terá como destaque de pauta “O impacto da Inteligência Artificial nas Relações com Investidores”. Continuamos seguindo o objetivo inicial, que é o de estimular a formação e disseminação das melhores práticas de Relações com Investidores para consolidar a função de RI como estratégica dentro da companhia”, lembrou Ronnie Nogueira.

Fundada de forma independente, em março de 1998, e tendo o seu lançamento nove meses depois da fundação do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), em Junho de 1997, a revista contou, em suas primeiras edições, com uma parceria com o NIRI (National Investor Relations Institute), através do editor da newsletter do Instituto norte americano William F. Mahoney - que forneceu todo o ferramental voltado para educação, já que propósito era trazer os conceitos e melhores práticas de RI dos Estados Unidos.

“A revista surge em um momento no qual o mercado brasileiro se abria para o investidor estrangeiro. Isso aumentou a exigência do não só do analista, mas também do investidor, que esperava por uma comunicação mais assertiva da empresa com o mercado, o que ainda não era realizado de maneira adequada, até então, no Brasil. A revista nasce com esse papel, junto com o IBRI. A linha editorial evolui para antecipação de tendências”, analisou Ronnie Nogueira. Durante o evento, ele agradeceu o convite do BTG para comemorar a marca de 26 anos no evento, e também aos conselheiros editoriais que participaram do painel, além dos demais membros do conselho da revista: Roberto Teixeira da Costa, Cida Hess, Ricardo Amorim, Thomás Tosta de Sá, Eliane Lustosa, Mônica Brandão, Marcelo Mesquita e Eduarda La Rocque.

Pautas à frente do seu tempo
Com um Conselho Editorial diverso, a Revista RI destacou-se por acompanhar temas que contaram a história não só do presente, mas que anteciparam o futuro do mercado de capitais. Um exemplo foi o artigo publicado em 2006 por Roberto Souza Gonzalez, intitulado “As Empresas estão preparadas para uma possível pandemia? Como pode ficar a gestão destas Empresas?”, tema que entrou na agenda mundial em 2020.

Ao observar a história da Revista RI, Sônia Consiglio, membro do conselho editorial, especialista em sustentabilidade e SDG Pioneer pelo Pacto Global da ONU, avaliou o que levou à sua longevidade. “A seriedade e credibilidade da RI são duas características que caminham juntas. Não se chega longe se não houver as duas. Outro ponto que chama a atenção é a antecipação. As capas trazem fatos que virão ou que estão acontecendo naquele momento, com uma cobertura realizada de forma rápida e profunda, e com fontes confiáveis”, avaliou Sônia.

Durante o painel, ela apresentou uma seleção de capas nas quais a RI foi pioneira ao abordar a agenda da sustentabilidade. Um exemplo foi a edição de janeiro de 2004, quando publicou matéria sobre investidores que buscam empresas éticas. Em abril de 2005, abordou a questão do carbono e o impacto financeiro das mudanças climáticas. Em junho de 2006, a sustentabilidade e o papel da empresa socialmente responsável. Em 2007, destaque para o então Nobel da Paz Al Gore, em capa intitulada “Uma Verdade Sustentável”.

“Em 2009, a revista abordou a governança climática, expressão e definição que ainda não utilizávamos. Depois, em 2013, destacou a participação feminina em cargos de alta gestão. Em abril de 2022, outra pauta pioneira foi intitulada ‘Economia azul, um mar de oportunidades sustentáveis para o Brasil’. Nessa época pouco se falava em economia azul. Essas são algumas, mas outras capas mostram o pioneirismo e legado da cobertura da RI”, completou.

Passado que conta o futuro
Fábio Coelho, presidente da Amec e membro do conselho editorial, destacou que esse legado também é de inovação, pela abordagem da responsabilidade socioambiental corporativa e pela evolução do perfil dos profissionais de RI. Ele lembra que a revista foi fundamental em coberturas emblemáticas e históricas do mercado de capitais, com uma visão de futuro que mantinha os leitores na expectativa do tema da próxima edição. Uma dessas coberturas foi sobre a criação e os primeiros passos do Novo Mercado no Brasil. “Se pensarmos como era o mundo da governança corporativa antes do Novo Mercado, temos a sensação de que foi um divisor de águas, porque virou referência não só nacional, mas em fóruns de governança mundo afora. O estrangeiro sempre pergunta, e o Novo Mercado? Ou seja, virou uma referência, como era perguntar da seleção brasileira em seus tempos áureos. A cobertura dos primeiros passos, e depois das seguidas fusões até a formação da B3, foram fundamentais”, avaliou.

Fábio Coelho lembrou que a tarefa de antecipar o futuro embute abordar o passado, principalmente em uma economia cíclica como a brasileira, o que a RI fez com maestria. “Do ponto de vista dos investidores institucionais, do lado do buy side, há hoje uma ansiedade pela chegada de novo dos follow-ons, antecedendo os IPOs. Se observarmos em perspectiva, ao longo dos 26 anos da Revista RI, tivemos essa trajetória contada. Temos um ciclo monetário que explica 98% do cenário do mercado de capitais. Resgatei uma matéria de 2003, escrita pela Maria Helena Santana, ex-presidente da CVM, onde ela dizia num determinado trecho: ‘Todos sabem que, no Brasil, esse período de 2001 de 2002 foi de grande turbulência. Empresas adiaram investimentos, investidores preferiram os juros da renda fixa e o mercado acionário, de certo modo, hibernou.’ Em quantos momentos da nossa história o mercado acionário hibernou? Estamos em 2024 esperando-o acordar. Ao longo da história da RI observamos isso ocorrer em diversos momentos”, analisou.

O presidente da Amec também lembrou de capas que anteciparam tendências, como a reportagem de 2003 sobre Comitê de Auditoria versus Conselho Fiscal, debate que voltou à tona na atual revisão de regras do Novo Mercado, já que a B3 colocou em consulta pública uma mudança na regra do comitê de auditoria, para que ele se torne estatutário. “Sustentabilidade, carbono, remuneração de executivos, impacto das mudanças climáticas, foram diversas capas icônicas, cada uma contando um momento específico da história. Observando as capas, a RI é a nossa versão da The Economist. É uma publicação que traz muito conteúdo sobre governança corporativa, tema que é a razão de ser da Amec”, pontuou.

Para Fábio Coelho, uma capa marcante foi a da edição de dezembro de 2015, intitulada “Feliz 2017”, antecipando que 2016 seria um ano perdido. Outra é a de março de 2017 que abordava a derrocada, a ascensão e queda das empresas do Grupo X, que começava com a seguinte fala de Eike Batista: “A diferença entre eu e vocês é que quando eu chego no fundo do poço eu acho petróleo”.

Diálogo e tecnologia
Ao passar com maestria por temas que entrelaçam passado, presente e futuro do mercado de capitais, a RI atua com base na palavra-chave diálogo – com a sociedade, mercado de capitais, com a regulação e partes interessadas. Essa é a opinião de André Vasconcellos, vice-presidente do IBRI e membro do conselho editorial da Revista RI, que destacou a cobertura também voltada para a construção de programas de RI e modernização das companhias brasileiras. “Sabemos que há muito a evoluir e isso passa pelo diálogo. O profissional muitas vezes é focado na rotina e no processo, sem muito tempo de buscar eficiência, mas precisa se reinventar constantemente e encontra essa oportunidade nas páginas da revista RI”, avaliou.

Para André Vasconcellos, o olhar editorial da RI, não só se concentra em temas flagrantes para uma discussão, mas também em temas de vanguarda. “Foi a melhor cobertura que eu li no mercado sobre o escândalo da Lojas Americanas. A Revista RI não é de leitura única, é para reler, pois os temas continuam atuais e, com o olhar de hoje, temos a chance de fazer uma nova interpretação sobre o que aconteceu. Aborda a agenda ESG, o entendimento sobre o mercado de resiliência, segurança jurídica e como profissionais de RI podem olhar cada vez mais para o acionista pessoa física”, destacou.

O vice-presidente do IBRI também elencou outros temas emergentes em pauta, como inovações tecnológicas, assembleias digitais no ambiente da inteligência artificial. “Temos discutido muito sobre como os RIs podem utilizar a tecnologia a seu favor. A revista é a espinha dorsal para a nossa reinvenção enquanto profissionais de RI. É a oportunidade de aprender com os acertos de outras companhias que fazem parte desse grande ecossistema e de não cometer os mesmos erros”, concluiu.

O levante contra o ESG
André Vasconcellos mediou o painel da Revista RI e trouxe ao debate questões emergentes do mercado de capitais, entre elas o movimento proeminente nos Estados Unidos anti-ESG e possíveis impactos em outras regiões, entre elas o Brasil. A especialista em Sustentabilidade Sônia Consiglio avaliou que se trata de um movimento recente, iniciado nos últimos quatro anos, e basicamente concentrado nos Estados Unidos. “Na minha opinião, é o efeito ruim de uma coisa boa, porque só se ataca ou se questiona algo que ganhou certa relevância. Esse é um ponto, a agenda ESG ganhou visibilidade principalmente depois da pandemia. Também considero que todo movimento tem que ser visto. É preciso entender o que está acontecendo, o que se pode tirar de bom para avançar”, afirma.

Segundo ela, o anti-ESG é um movimento norte-americano e politizado. Participam dele indústrias e setores tradicionais que resistem a fazer a transição, cuja necessidade hoje é inquestionável. “Por outro lado, os Estados Unidos estão dando conta disso, principalmente em Estados mais progressistas, que permanecem com a agenda de Sustentabilidade. Na Europa, não observamos exatamente um movimento anti-ESG, mas algumas reações. Há medidas europeias, como a taxa de carbono na fronteira e a não importação de commodities vinda do desmatamento. Há reações, que são importantes quando se observa pelo ponto de vista de legislação e timing. Será que estão fortes e rápidas demais? Na minha opinião, não é possível realizar uma mudança desse porte no mundo do dia para noite”, analisou.

A legislação sobre os programas de RI
No aspecto de governança corporativa, André Vasconcellos lembrou do avanço de projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional e que, de alguma maneira, impactam o custo de observância às áreas de RI. “Observamos segmentos de listagem diferenciados, inclusive em audiência pública na B3. Vemos as demandas dos investidores e as possibilidades de acesso a companhias de pequeno e médio porte ao mercado de capitais, especialmente avaliando os custos relevantes para as empresas”, afirmou.

Ao avaliar esse cenário, Fábio Coelho destacou que a atenção dada pelo RI à base de investidores pode variar conforme a companhia tenha ou não uma posição de poder dentro do mercado, considerando fatores como alta do valor de mercado e liquidez. “Durante a pandemia, a convergência dos ciclos monetários e a queda geral de juros levaram muitas companhias, muitas ainda despreparadas, a abrirem capital no mercado. Comparo essas empresas com times que ainda não estavam prontos para jogar na primeira divisão, e que fizeram uma preparação acelerada durante o campeonato. Os investidores esperavam que o RI respondesse no mesmo padrão dos times já estabelecidos na primeira divisão, pegando muitas empresas de surpresa. O investidor estrangeiro é mais sensível ao approach do RI, esperando respostas e reuniões proativas, ao contrário da crença das companhias de que conversar com investidores significa se proteger de ativismo, o que não vale muito no mercado brasileiro”, analisou.

O presidente da Amec revelou que grande parte dos investidores institucionais, cerca de 90% de assets e fundos de pensão no Brasil preferem não se indispor com as companhias, buscando uma abordagem mais reservada para levantar preocupações. “Manter um relacionamento saudável com a base de investidores é crucial para o RI, pois questões levantadas por um investidor podem escalar rapidamente se não forem tratadas adequadamente”, explica. Para ele, mudanças são necessárias e saudáveis, mas é importante manter o equilíbrio.” Após crises como a da Lojas Americanas, há uma tendência de busca de punições severas para os executivos das companhias, o que pode criar risco moral e seleção adversa, inibindo o desenvolvimento do mercado. Embora a regulação seja essencial em momentos críticos, resolver todos os problemas com medidas severas não é eficaz”, completou.

A regulação dos influencers
Outro ponto debatido foi o papel da punição e da regulação sobre os influenciadores digitais. Para André Vasconcellos, a melhor maneira de combater o lado ruim do influenciador, que é a propagação da desinformação, passa por enaltecer a boa informação tempestiva, objetiva e de qualidade das companhias. “Se não ocupamos esse espaço enquanto companhia, enquanto programa de RI dentro do mercado de capitais, o influenciador ocupará. Se não dialogarmos com tempestividade, informando porque ocorre uma oscilação atípica de três vezes o volume negociado, estaremos subestimando o investidor nacional, estrangeiro, pessoa física ou jurídica. Se não comunicamos, alguém o fará por nós”, alertou.

Sônia Consiglio acrescentou que a regulação dos influenciadores digitais tem um papel fundamental e o avanço da maturidade do mercado justifica os movimentos regulatórios. “Há dez ou 15 anos, essas questões não eram discutidas. A regulação, quando derivada da maturidade do mercado, ajuda muito”, destacou. Já Fábio Coelho lembrou que, há 25 anos, a recomendação de investimentos sem registro, atividade exercida por alguns influenciadores hoje, poderia ser alvo de punição pelo regulador, por manipulação de mercado.

“Hoje chegamos a um ponto em que há necessidade de amadurecimento dessa atividade, com a CVM se posicionando. O mundo está mudando, e o regulador precisa se antecipar e ter novas ferramentas. Outro exemplo nesse sentido é em relação aos criptoativos, que era um mercado marginal, e portanto precisa ser regulado. Há muitos temas emergentes que precisamos de cuidado e a dose do remédio será a sabedoria para equilibrar, pois muitos desses temas vêm com aspectos de tecnologia e inovação. Uma carga regulatória pesada pode sufocar o mercado. É preciso entender essa dinâmica para, no momento certo, implementar algo que direcione, mas que não engesse o mercado”, finaliza.

BTG PACTUAL IR SUMMIT 2024
Em 21 de maio último, aconteceu a primeira edição do BTG Pactual IR Summit na sede do BTG Pactual em São Paulo. O evento teve uma programação bem focada nas perspectivas para o mercado em 2024, começando com Ricardo Lutfalla, head da Corretora BTG.

Em seguida Juca Andrade, VP de Produtos e Cliente da B3, conversou com os convidados sobre Liquidez e Prespectivas do Mercado de Capitais.

Fabio Nazari, head de ECM, abordou o momento atual da Renda Variável no Mercado de Capitais brasileiro.

Para apresentar as novas soluções corporativas do BTG, teve um painel com Henrique Marquezi, IRO da Locaweb; Magali Leite, CEO da Espaçolaser e presidente do IBEF São Paulo; e Iuri Zanutto Campos, IRO da Cyrela, com moderação de Rodrigo Ribas, Equities Corporate Relations do BTG Pactual.

Na sequência, André Esteves, chairman e sócio sênior; e Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG, abordaram o cenário macroeconômico e as perspectivas para o Brasil.

Lançamento do GUIA Brasil S/A
O último painel do BTG Pactual IR Summit trouxe uma novidade editorial: o lançamento do Brasil S/A - o Guia de Acesso ao Mercado de Capitais para Companhias Brasileiras.

Os palestrantes Felipe Andreu, sócio do BTG Pactual, Kieran McManus, sócio da PwC Brasil e Marília Nogueira, diretora de RI da PetroReconcavo, tiveram como moderador Henrique Ferreira Antunes, sócio do Mattos Filho Advogados, e discorreram sobre temas relevantes de RI e as perspectivas do mercado de capitais no cenário atual.

O livro, desenvolvido e editado em parceria pela Luz Capital Markets e DFIN/ Venue Data Room, contempla importantes atualizações sobre o arcabouço regulatório do mercado de capitais, com destaque para a resolução CVM 160, e apresenta valiosas experiências dos últimos IPO’s realizados no Brasil. Com uma linguagem clara e objetiva, trata-se de uma importante fonte de consulta, para abordar, não só a complexidade da “abertura de capital”, mas também do dia a dia e principais desafios de uma companhia aberta.

A coordenação da obra coube a experientes profissionais: André Vasconcellos, vice-presidente do Conselho de Administração do IBRI; Carlos Nogueira, Managing Director LATAM - DFIN / Venue Data Room; Carolina Almeida, diretora de Operações da Luz Capital Markets; Fernanda Rey, sócia e diretora da Luz Capital Markets; Fernando Ribeiro, diretor da DFIN / Venue Data Room; Henrique Ferreira Antunes, sócio da área de Mercado de Capitais e ESG no Mattos Filho Advogados.

O Guia Brasil S/A reúne artigos de renomados especialistas do Mercado de Capitais, entre eles, autores de escritórios de advocacia, bancos de investimentos, auditores, consultores e principais reguladores do mercado. São apresentadas valiosas experiências e destacados cases de sucesso, trazendo informações sobre IPOs, Compliance Regulatório, Governança Corporativa, ESG, Demonstrações Financeiras, ofertas públicas e assuntos correlatos.

Importantes instituições do mercado de capitais expressaram seu apoio ao livro: ABRASCA, APIMEC, IBEF e IBRI. Este aval é o reconhecimento à publicação que se destina a fornecer uma visão geral e informativa, de forma didática, sobre os temas abordados.

O Guia Brasil S/A está sendo distribuído gratuitamente no formato digital, e pode ser obtido, através do link: https://brasil-sa.com


Continua...