AMEC | Opinião | Branding | Comunicação | Divulgação |
Educação Financeira | Em Pauta | Enfoque | Fórum Abrasca |
Governança & Mercado | IBRI Notícias | Opinião | Relações com Investidores |
Sustentabilidade |
O papel de supervisão dos controles internos no contexto da estrutura de governança corporativa ainda está em processo de consolidação na percepção dos acionistas e gestores das empresas.
Nos últimos anos, muitas companhias preocuparam-se em profissionalizar a gestão com contratações de recursos especializados e experientes, para obter uma eficiente estrutura organizacional e atendimento da estratégia operacional do negócio. Provocadas muitas vezes pelo cenário favorável de desenvolvimento ou por desafios e dificuldades, mas com um propósito em comum, solidificar o crescimento com base nos pilares de governança corporativa – ou seja, transparência, equidade, accountability e responsabilidade corporativa – e a finalidade de aumentar o valor da empresa, facilitar o acesso ao capital e contribuir para sua perenidade.
Segundo pesquisa efetuada pela BDO com mais de 1 mil CFOs de empresas de middle market em 14 países, o Brasil destaca-se por ser um mercado estratégico (para 66% dos entrevistados), pela facilidade de acesso a novos clientes (54%) e alta taxa de crescimento (44%). Por outro lado, as barreiras e riscos são bens familiares com nossa realidade, sendo os mais citados a conduta antiética (40%), encontrar o executivo certo para gestão do negócio (35%) e a flutuação da moeda (34%).