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Desde a adoção obrigatória das normas internacionais de contabilidade pelo Brasil, em 2010, ocorreram muitas mudanças no ambiente contábil das companhias brasileiras, que passaram a reportar suas informações contábeis por meio do conceito “essência sobre a forma”.
“A grande mudança na cultura contábil no Brasil se fundamenta agora na essência das transações e não mais na forma ou na documentação”, apontou Alfried Plöger, coordenador de Relações Internacionais do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), na abertura do X Seminário Internacional CPC, na manhã de 11 de novembro de 2013, no WTC Events, em São Paulo.
Plöger ressaltou a importância do trabalho do CPC e da Fundação CPC na adoção das normas internacionais no Brasil e disse que com o padrão IFRS (do inglês International Financial Accounting Standards) é possível por meio das demonstrações financeiras aumentar a comparabilidade das empresas.
Nesse contexto, o papel desempenhado pelo CPC é fundamental para fornecer às companhias e agentes do mercado elementos sobre como interpretar as normas editadas pelo IASB (International Accouting Standards Board). Até o momento, o Comitê já emitiu 44 pronunciamentos, 21 interpretações e 7 orientações.
Pedro Malan, Trustee da IFRS Foundation e ex-Ministro da Fazenda, enfatizou que o Brasil tem uma presença muito forte na IFRS Foundation e anunciou que recentemente foi criado um advisory group para a criação de normas e que conta também com a participação do IASB (International Acounting Standards Board). Segundo ele, é possível buscar formas de avançar no debate com os Estados Unidos. "Avançamos muito no Brasil, pois a questão é importante e devemos continuar persistindo para continuar evoluindo no tema, uma vez que ainda não tentamos tudo”, acrescentou Pedro Malan.