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Uma economia só pode se tornar pujante com fontes de financiamento de longo prazo que promovam o investimento - e, conseqüentemente, o crescimento. Essa é a bandeira levantada pela Revista RI, desde seu lançamento - que nesta edição comemora 20 anos de edições mensais ininterruptas, se consolidando como a mais longeva e importante revista da história do mercado de capitais brasileiro. A publicação, nascida em março de 1998 com o objetivo de fomentar as melhores práticas de relações com investidores, ao longo do tempo se tornou a principal publicação do mercado, e hoje é palco de debates sobre como fomentar o setor que se mostra pronto para ser a principal fonte de recursos para as nossas empresas, e também para necessários projetos de infraestrutura, em um momento de retomada da economia.
A primeira edição da Revista RI - que tinha como o tema o “A importância da prática de um bom Disclosure” - contava com apenas 16 páginas, e havia o receio de que não se tivesse mais assunto a partir da quinta ou sexta edição. Mas ocorreu exatamente o contrário, nas edições seguintes os temas foram progressivamente aumentando e diversificando, até a revista ficar em média cinco vezes maior.
Ao longo dos anos, inúmeros acontecimentos impactaram o mercado brasileiro e mundial e o papel do executivo de Relações com Investidores (RI)I, naquela época denominado de DRM (Diretor de Relações com o Mercado), cresceu e se desenvolveu.
A atividade não pode mais ser separada das de outras entidades e instituições do mercado de capitais que buscam o desenvolvimento do mercado de capitais. A discussão sobre como alcançar o Estado da Arte avança. Independentemente da situação econômica, o fato é que o mercado se encontra hoje mais preparado para cumprir seu papel e a Revista RI se consolidou como agregadora de ideias neste sentido.
O mais recente relatório da OCDE, de fevereiro deste ano, destacou que para o Brasil manter o potencial de crescimento econômico é preciso mais investimento. “No passado, os gastos públicos deslocaram o investimento privado, e a ausência de mercados financeiros privados bem desenvolvidos, com prazos de pagamento mais longos, prejudicou o fluxo de poupança para projetos mais eficientes, incluindo a infraestrutura”, diz o documento.
Ocorreu uma melhora dos investimentos no último trimestre de 2017 (+2%), o que mostra uma inversão de tendência, pois no acumulado do ano passado, os investimentos recuaram 1,8%. No entanto, segundo a OCDE, o Brasil ainda ocupa uma das piores posições entre os países membros e parceiros do grupo em termos de investimentos sobre PIB. Entre 1990 e 2016, o investimento do país não chegou a 20% do produto interno bruto.
O relatório ressalta que o problema está relacionado à falta de acesso ao financiamento e aos altos custos do crédito. Neste sentido há a necessidade de estimular outras fontes de financiamento. Até então a principal fonte tem sido o BNDES, responsável por mais de 50% dos empréstimos para infraestrutura.
As mudanças realizadas na política do banco público e o maior apetite dos estrangeiros para ativos de emergentes, leva à expectativa de que as empresas passem a se utilizar do Mercado de Capitais, o que é, sem dúvida, mais saudável para a economia brasileira. “Um dos grandes inibidores do mercado de capitais foi o papel do BNDES como financiador da economia. Agora com o governo sem dinheiro abre-se espaço para o financiamento via mercado. Nos Estados Unidos, 75% dos financiamentos são feitos desta forma. No Brasil, o percentual ainda é ridículo”, afirma o ex-presidente da Bovespa e atual presidente do Conselho da Magliano Corretora, Raymundo Magliano Filho.
A saída do BNDES e a queda da taxa de juros dão a perspectiva positiva quanto ao futuro do mercado, que se encontra atrofiado na comparação com o tamanho da economia brasileira. “O PIB está sub-representado. O número de empresas é muito baixo e poucas têm liquidez. O desafio é desenvolver o mercado e a revista como fonte de informação tem desempenhado este papel”, ressalta Edmar Prado Lopes, presidente do Conselho de Administração do IBRI.
O potencial do Mercado de Capitais fica evidente pelo reduzido número de companhias com ações negociadas em bolsa. Hoje existem somente 344 empresas listadas na B3. O número era superior a 500 em 1998. “Há a concentração da economia. É preciso pensar no desenvolvimento das pequenas e médias empresas, pois não conseguimos criar um mercado de acesso eficiente. Vejo o futuro com otimismo e cautela”, complementa Lopes.
Em economias de tamanho similar à brasileira, o número fica na casa dos milhares e uma conta simples mostra que a perspectiva para o Brasil é de crescimento. Segundo a Econodata, das mais de 21 milhões de empresas nacionais, cerca de 95% são de pequeno porte, ou seja, mais de um milhão exibe tamanho razoável. Se 1% deste total tivesse acesso mais fácil ao mercado, o Brasil teria ao redor de 10 mil companhias abertas listadas.
“O mercado deve ser o fator de captação de recursos para que as empresas possam investir, mas ainda não conseguiu cumprir esse papel. A Governança se expandiu, assim como os controles, porém o mercado está do mesmo tamanho. É preciso refletir quais são os motivos de não ter ocorrido o crescimento. Sempre há desculpas. Será que é a taxa de juros? Será que as entidades lutam pelas causas corretas?”, questiona o superintendente de RI do Itaú Unibanco, Geraldo Soares.
Durante os últimos anos, o mercado aprimorou as práticas de Governança, mas problemas e crises neste sentido não deixaram de surgir, o que demonstra que as regras devem ser constantemente aprimoradas. “Os IPOs no Brasil ocorrem apenas em janelas de oportunidade, o que não é saudável. O apressamento em abrir o capital gera a governança superficial. Este é um dos motivos de o mercado se desenvolver menos do que deveria”, afirma o presidente da AMEC, Mauro Rodrigues da Cunha.
Ciclotímico
Historicamente, o Mercado de Capitais brasileiro sofre de ciclos de alta e baixa e este comportamento não mudou nem após a estabilização da economia proveniente do Plano Real, nem depois de todas as mudanças regulatórias que visavam a maior segurança do investidor. “O mercado de capitais é ciclotímico porque as políticas de governo também são. Quando a Revista RI foi lançada, em 1998, por exemplo, estávamos vivendo o ciclo de baixa, um ajuste da alta registrada de 91 a 97. Era preciso focar no profissional de RI para atrair investidores/acionistas e melhorar a percepção do mercado. A publicação neste sentido teve um importante papel para a retomada posterior”, destaca Thomás Tosta de Sá, presidente do CODEMEC e ex-presidente da CVM.
Segundo o editor da RI, Ronnie Nogueira, a revista nasceu da ideia - desenvolvida junto com Ronaldo Nogueira e William F. Mahoney - de que era necessário estimular no Brasil o conhecimento sobre a importância da atividade e do profissional de Relações com Investidores (RI). “Naquela época, os diretores financeiros acumulavam “em tese” essa função. Não havia de fato profissionais dedicados ao relacionamento com os investidores. Foi então que o IBRI foi criado e a revista nasceu logo em seguida, de forma independente, com o objetivo de disseminar essas ideias”, diz.
Temas como a necessidade de aprimorar a Governança Corporativa, o papel dos conselheiros de administração e o debate sobre os motivos que levam ao comportamento errático do mercado foram surgindo dentro das páginas da publicação ao longo dos anos. “Abrimos espaço para que mais entidades pudessem usar o canal e promover o debate sobre temas importantes que fossem de interesse do desenvolvimento do mercado”, diz.
Os períodos de contração e expansão do mercado levaram à ajustes das publicações voltadas ao setor, mas não inibiu a missão da Revista RI. “Ajustar-se aos novos tempos não tem sido tarefa fácil para diferentes revistas, seja pela diminuição de interesse específico na pauta daquela publicação, ou pela concorrência cada vez maior dos meios digitais. O nicho ocupado pela Revista RI não podia ser descontinuado. O apoio a Governança Corporativa ocupava fundamental e decisiva importância e os tempos indicaram que valia a pena resistir”, diz o ex-presidente da CVM, Roberto Teixeira da Costa.
Nos primeiros anos após a criação da revista, o momento era preocupante para o mercado. O volume negociado após atingir US$ 191 bilhões em 1997, recuara para US$ 101 bilhões em 2000 e US$ 65 bilhões em 2001. As entidades buscavam soluções para estancar a contração da Bolsa e várias iniciativas foram lançadas.
Em grande parte, a situação estava relacionada à cobrança da CPMF nas operações, o que provocou uma greve geral da Bolsa. No auge da crise o então presidente da Bovespa, Raymundo Magliano Filho, pediu a ajuda do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, e levou um caminhão de som à porta da Bolsa. Após a greve, durante 10 meses, Magliano visitou deputados e senadores em Brasília até convencê-los a derrubar a CPMF na venda de ações. O imposto acabou caindo em junho de 2002.
Uma das mais importantes iniciativas da época foi a criação, em 2000, do Novo Mercado, segmento especial de listagem de ações de companhias que se comprometem voluntariamente a adotar as boas práticas de Governança Corporativa. Motivou a criação do Novo Mercado, a visão de que a fragilidade do Mercado de Capitais brasileiro estava, em parte, relacionada à falta de proteção aos acionistas minoritários. A percepção era de que a valorização e a liquidez das ações de um mercado são influenciadas positivamente pelo grau de segurança que os direitos concedidos aos acionistas oferecem e pela qualidade das informações prestadas pelas empresas.
Neste sentido, a ausência de regras adequadas de defesa dos interesses dos acionistas minoritários acarreta a exigência por parte dos investidores de um deságio sobre o preço da ação, causando uma desvalorização no valor de mercado das companhias. “Os problemas de Governança fazem com que os minoritários estejam dispostos a pagar um preço menor do que o justo na visão dos empresários”, complementa Rodrigues da Cunha.
Mesmo que ainda haja espaço para a evolução, tanto o Novo Mercado quanto outras iniciativas em prol da autorregulação por parte das entidades levaram ao aprimoramento do mercado brasileiro. Desde a sua criação, o Novo Mercado passou por revisões em 2006 e 2011. Recentemente, um trabalho conjunto entre B3, participantes do mercado e companhias listadas, levou à nova versão do Regulamento do Novo Mercado que entrou em vigor em janeiro deste ano.
“A criação do Novo Mercado e a mudança das suas regras, foram importantes para a evolução dos negócios. Deve-se lembrar ainda que no início dos anos 2000, houve a adoção da lei Sarbanes Oxley nos Estados Unidos e logo as empresas brasileiras com ADRs precisaram se adaptar. A Abrasca teve um papel fundamental neste sentido”, lembra o ex-presidente da Abrasca, Antônio Castro. Promulgada em 2002, a lei buscava evitar o esvaziamento dos investimentos financeiros e a fuga dos investidores americanos causada pela insegurança a respeito da governança adequada das empresas.
Ainda no final do ano de 2001, houve a promulgação da Lei nº 10.303, que alterou disposições da Lei das Sociedades por Ações, assim como a reforma da lei nº 6.385/76, através da qual foi aprovada a reestruturação da CVM, assegurando à autarquia incumbida de regular o mercado e melhorar as condições para exercício de suas funções.
Foi ainda nesta mesma época que a Revista RI teve a oportunidade de noticiar o movimento de popularização do mercado acionário. Magliano, junto com o programa “Bovespa Vai até Você”, foi atrás do pequeno investidor em praias, shoppings, clubes, universidades, teatros e portas de fábricas, fazer propaganda do mercado de ações.
O resultado da melhora da economia, aprimoramento da governança e programas de popularização foi o reaquecimento do mercado a partir de 2003. Houve um crescimento expressivo do número de investidores e da quantidade de ofertas iniciais de ações. Durante o período de 1996 a 2003 ocorreram apenas quatro IPOs, ao passo que entre 2003 e 2011 foram realizadas mais de 100 ofertas de ações. O número de investidores pessoas físicas passou de 84 mil, em 2001, para 570 mil em 2009.
Deve-se acrescentar que ainda no início dos anos 2000, o Plano Diretor para o Mercado de Capitais foi lançado. “O apoio do governo ao lançamento do plano foi um importante fator de crescimento para o mercado até a crise de 2008, que levou a um novo ciclo de baixa”, lembra Tosta de Sá.
O fim da crise atual promove uma nova onda positiva para o ciclotímico mercado brasileiro que anseia cumprir seu papel de financiador dos investimentos de longo prazo. “O Brasil está entre os países mais modernos em termos de regulação. A volatilidade da economia e política não ajuda o mercado, mas quero crer que olhando para a frente estamos buscando certa maturidade. Sabe-se agora o que funciona e o que não funciona. E isso ajuda a não errar para frente. A oportunidade é de pensar no passado e buscar avançar com o mercado”, diz Marcelo Mesquita sócio-diretor da Leblon Equities.
Revista RI se consolida como fórum de discussão do mercado
“Promover a ampla disseminação de informações de qualidade que possibilitassem aos investidores e analistas todas as condições para a avaliação do desempenho atual e prospectivo das empresas”, este foi o nosso objetivo quando há 20 anos, em março de 1998, eu e meu pai - Ronaldo Augusto da Frota Nogueira - decidimos lançar a Revista RI para também auxiliar as empresas e os profissionais do nosso mercado de capitais no desenvolvimento das melhores práticas de Relações com Investidores no Brasil, explica o fundador e editor da Revista RI, Ronnie Nogueira.
Nas duas últimas décadas, o papel da publicação cresceu e ela se tornou o principal fórum de discussão do Mercado de Capitais, apresentando pontos de vistas diferentes das entidades que compõe o mercado. “A revista sempre teve uma sessão dedicada ao IBRI para divulgar as iniciativas do instituto. Com o passar do tempo, fomos abrindo espaços para outras entidades como a ABRASCA, APIMEC e AMEC. A ideia é que consigamos abrir para ainda mais entidades’, afirma Nogueira.
Nessas duas décadas de edições mensais ininterruptas, a Revista RI se consolidou como a mais longeva revista especializada da história do mercado de capitais brasileiro e um importante fórum de discussão para o setor, como destacam, a seguir, depoimentos de renomados profissionais do Mercado:
“A Revista RI sobreviveu à volatilidade do mercado e ultrapassou as barreiras com qualidade técnica e discussão. O trabalho de Ronnie Nogueira fez com que a publicação se consolidasse como a revista do Mercado de Capitais, unindo entidades com interesses contraditórios e pontos de vista divergentes, o que demonstra que é democrática e possibilita que o leitor forme sua opinião”. - Geraldo Soares - superintendente de RI, Itaú Unibanco
“Ronnie Nogueira trava uma grande batalha pelo Mercado de Capitais e a Revista RI contribui muito com a educação financeira. É de primeira qualidade, muito lida pelos participantes do mercado, com bons artigos e se firma como importante publicação para o setor”. - Raymundo Magliano Filho - presidente do Conselho da Magliano Corretora
“A Revista RI é parceira de longa data. É um símbolo de resistência que conta com um conselho plural voltado para fortalecer o Mercado de Capitais. Espero que haja uma renovação do mercado em 2019 e que a RI tenha um papel fundamental nesta retomada”. - Eduarda La Rocque - Economista
“Tanto o Ronnie Nogueira quanto o Ronaldo Nogueira foram aglutinadores de ideias. A Revista RI sempre traz profundas discussões sobre o Mercado de Capitais. É uma ruptura do que vem ocorrendo com a mídia tradicional em que muitas revistas e jornais abriram e fecharam nos últimos 20 anos. O Ronnie manteve a revista com sucesso e coragem”. - Hélio Garcia Jr. - CEO, Business News Brasil
“É importante as coisas durarem no Brasil. Num cenário que ocorreu de tudo, com mudanças de governo e política econômica, a Revista RI não abriu mão de trazer assuntos com densidade e conta com um time de colaboradores de primeira linha. Quantas publicações surgiram e fecharam nestes últimos 20 anos? É um prazer ver algo de tanta qualidade permanecer e durar no mercado”. - Edmar Prado Lopes - presidente do Conselho de Administração do IBRI
“A Revista RI oferece um espaço mais profundo para o debate de temas relevantes do mercado de capitais, o que falta em outras publicações”. - Marcelo Mesquita - sócio diretor, Leblon Equities
“Sou admirador e leitor assíduo da Revista RI, a mais completa publicação do Mercado de Capitais, pois trata de diferentes aspectos: educacional, jurídico, regulatório, etc. Sempre visionária e com novos temas, seu conselho editorial está sempre atento às questões atuais. Só tenho a me enriquecer com a leitura da revista. Não sei se sou o fã número um porque há muitos outros, mas tenho quase todos os exemplares na minha biblioteca”. - Ricardo Martins - presidente da Apimec Nacional
“A Revista RI demonstrou competência em captar os momentos do mercado e as diversas visões dos agentes. O mérito é ter a preocupação de ouvir as várias opiniões daqueles que compõem o mercado. A revista sempre demonstrou clareza nas questões. A imprensa em geral evita posições divergentes e essa é a grande virturde da revista”. - Antônio Castro - ex-presidente da Abrasca
“Vinte anos pode não parecer muito tempo, porém, quando olhamos para tudo que o Mercado de Capitais passou neste período, uma revista dedicada a este mercado sobreviver e se consolidar como a mais importante do país neste segmento é um feito extraordinário. As páginas da Revista RI não apenas noticiaram as mudanças do mercado, mas, foram arenas de discussão na gestão destas mudanças que consolidaram o nosso mercado”. - Jurandir Macedo - professor, UFSC
“Certamente, esses 20 anos de Revista RI merecem uma entusiástica comemoração. Seria fácil listar diferentes publicações em várias áreas, que lançadas com muita pompa, não conseguiram sobreviver ao longo dos anos. Ajustar-se aos novos tempos não tem sido tarefa fácil para diferentes revistas, seja pela diminuição de interesse específico na pauta daquela publicação, ou pela concorrência cada vez maior dos meios digitais. No entanto, Ronnie Nogueira e sua equipe, com sua reconhecida competência e dedicação, não jogaram a toalha! O nicho ocupado pela Revista RI não podia ser descontinuado. Afirmo que nunca seria exagerado reconhecer o trabalho incansável de Ronnie Nogueira”. - Roberto Teixeira da Costa - economista; fundador e primeiro presidente da CVM
“A Revista RI tem prestado um serviço inestimável ao profissional de Relações com Investidores. A publicação surgiu no tempo em que as empresas estavam aprendendo o que era a profissão”. - Ricardo Florence, vice-presidente do Conselho do IBRI
“A Revista RI é um fórum qualificado e reconhecido, demonstrando visões plurais do Mercado de Capitais. Se mostrou resiliente frente às frustações e isso é uma grande vitória. A Amec tem uma parceria de longo prazo com a revista e pretende continuar”. - Mauro Rodrigues da Cunha - presidente da AMEC
“Nos últimos 20 anos, o mercado de capitais brasileiro passou por enormes transformações, altos e baixos, aperfeiçoamento da Governança e tantas outras emoções fortes. Em meio de tantas tempestades e calmarias, a importância da Revista RI em acompanhar e balizar o mercado só cresceu. Parabéns pelos 20 anos. Que venham os próximos 20!”. - Ricardo Amorim - economista; e comentarista do Manhattan Connection
“A Revista RI é uma importante divulgadora que permite o mercado se comunicar. É uma história de sucesso sobreviver neste mercado de capitais ciclotímico”. - Thomás Tosta de Sá - presidente do CODEMEC; e ex-presidente da CVM
“Há 20 anos a Revista RI veio preencher uma importante lacuna no que diz respeito a divulgação de informações e análises sobre assuntos relacionados aos profissionais e à atividade de Relações com Investidores. Nestas duas décadas, o mercado de capitais brasileiro, a governança corporativa, o ambiente empresarial e o papel do RI passaram por significativa transformação e evolução. Esse elo entre a empresa, seus públicos de interesse e os demais agentes de mercado é fundamental para que se atinja os objetivos de transparência e de boas práticas de governança como elemento-chave para geração de valor”. - Henrique Luz, sócio da PwC Brasil e líder de Clients & Markets