A APIMEC Brasil (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) realizou seminário em 25 de novembro de 2021, no Hotel Prodigy Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Foi o primeiro seminário da APIMEC Brasil em formato híbrido após o início da pandemia de Covid-19, com possibilidade de participação presencial exclusiva para associados e transmissão simultânea on-line. Profissionais da área de logística discutiram assuntos como sustentabilidade e inovação. Ao final, houve lançamento do livro “ABAMEC APIMEC 50 anos dedicados ao mercado de capitais”.
Lucy Sousa, presidente executiva da APIMEC Brasil, realizou a abertura do encontro. Marco Saravalle, analista do setor de transportes, moderou a primeira rodada de apresentações. Ele contou como começou, historicamente, as preocupações com logística por conta das guerras mundiais. Era necessário planejar, organizar e executar tarefas logísticas para transportar tropas, armamentos e carros de guerra. Também explicou a história da palavra “logística”, que tem como uma de suas origens o verbo francês “loger” – alojar ou acolher. Além disso, ressaltou os fundamentos para se investir no Brasil, como a abundância de recursos naturais; setor produtivo amplo e diversificado; mercado consumidor dinâmico e com potencial de expansão; entre outros aspectos.
Ao analisar os investimentos no setor de logística, Saravalle considera que “ainda há muito a ser feito”. “Levando em conta que o Brasil é a 9ª maior economia do mundo (em 2015, de acordo com www.epl.gov.br/logistica-brasil), o país ainda investe muito pouco quando se compara com o PIB (Produto Interno Bruto), inclusive em relação a outras nações. Há um excessivo enfoque em rodovias. No modal ferroviário, quase 75% dele é utilizado para transporte de minério de ferro, o que revela uma exagerada concentração”, avalia Saravalle.
Modal rodoviário
Guilherme Sampaio, Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores da JSL, representando o modal rodoviário, relatou os desafios do setor de transportes em diminuir o impacto ambiental (Relatório SEEG, 2021) e os acidentes (Relatório CNT, 2019).
O diretor de RI da JSL discorreu sobre a evolução histórica da companhia e os marcos com as preocupações ASG (Ambiental, Social e Governança). A JSL possui, por exemplo, Comitê de Sustentabilidade. O Conselho de Administração da companhia valida as posições do Comitê de Sustentabilidade com a visão de negócios da JSL.
Sampaio ressaltou que a empresa tem 65 anos e a idade média da frota de caminhões da companhia é de 3 anos e seis meses. Segundo ele, isso permite diminuir o número de acidentes e de emissão de gases, observando que a maior parte da frota nacional tem, em média, 20 anos de idade.
“A companhia também está realizando uma campanha para incentivar mulheres a ingressar na profissão, já que 99,5% dos profissionais são homens (Relatório CNT, 2019), ressaltando que muitas vezes é possível trabalhar dirigindo caminhões e ainda dormir em casa. Então, é preciso quebrar preconceitos e melhorar a infraestrutura para elas, também, como construir banheiros femininos nas estradas", concluiu Guilherme Sampaio.
Modal aeroviário
Representando o setor aeroviário, Mario Liao, Diretor Executivo de Finanças da GOL Linhas Aéreas, comentou que, em 2021, com a pandemia e as restrições de fronteira para viagens internacionais, houve busca de destinos nacionais de quem quis sair a lazer. Já os deslocamentos a negócios devem demorar mais para serem retomados na mesma intensidade de antes. Um setor que teve aumento na demanda por logística aérea foi o de e-commerce.
Outra questão abordada pelo executivo, com relação à sustentabilidade, são os modelos de aviões, cuja frota única de Boeings 737-800 está sendo substituída pela tecnologia do Boeing 737 MAX, a qual tem maior eficiência na utilização de combustível e menor emissão de carbono. Ao se comparar com os modelos mais antigos, esses aviões emitem quase 15% menos carbono. O setor busca, também, controle na parte ambiental e se comprometeu com a emissão de carbono zero até 2050.
Liao destacou, ainda, que a Gol foi a primeira companhia aérea a usar biocombustível. A empresa também procurou manter a maioria dos empregos, vislumbrando crescimento para os próximos anos.
Modal ferroviário
Gustavo Marder, Diretor de Relações com Investidores e Tesouraria da Rumo, maior operadora de logística ferroviária independente do Brasil, ressaltou que a companhia transporta uma gama diversificada de produtos e com foco no agronegócio, principalmente com grãos (31,8%). Esse tipo de modal demanda escala e o Brasil é responsável por 36% do comércio global, além de possuir condições para produzir duas safras por ano, o que é bem raro no mundo. Assim, o transporte ferroviário possui grande oportunidade de expansão no país, observa. A companhia tem investido nisso com novas malhas, principalmente, na região central do Brasil.
A meta da empresa é reduzir 17,6% as emissões de gases de efeito estufa até 2026 em relação aos valores de 2020. Marder afirmou que o primeiro green bond emitido por uma ferrovia na América Latina foi realizado pela companhia. Outra iniciativa é que a companhia possui quase 40% das dívidas atreladas a instrumentos de sustentabilidade.
O diretor de RI da Rumo enfatizou ainda a crescente exigência dos investidores pela agenda das questões Ambientais, Sociais e de Governança. E destacou que 30% do Conselho de Administração da Rumo é composto por mulheres.
Segundo painel sobre “Transportes e Reversa”
O segundo painel de apresentações contou com a abertura de Luiz Fernando de Almeida Bello, Membro Suplente do Conselho da APIMEC Brasil. Ele lembrou a importância da logística para se gastar menos recursos materiais e humanos.
Modal Marítimo
Sandra Calcado, Gerente de Estratégia, Relações com Investidores e ESG na Log-in Logística Intermodal, representando o setor de portos e navios, defendeu a navegação marítima costeira e suas vantagens e oportunidades de crescimento. O Brasil possui aproximadamente 8.500 quilômetros com possibilidade para navegação costeira, com 80% da população localizada dentro do raio de 200 quilômetros da costa e 70% de concentração industrial ao longo da costa.
A executiva ressaltou a importância da cabotagem, mas também os outros tipos de serviços que a empresa realiza, como transporte entre países do Mercosul, viagem final de cargas de longo curso, enfim soluções marítimas integradas.
Sandra Calcado observou que a Log-In tem como missão oferecer serviços de navegação de cabotagem e movimentações portuárias que gerem relações rentáveis de longo prazo e contribuam para aumentar a competitividade do Brasil. Apresentou uma série de iniciativas na agenda Ambiental, Social e Governança. “E a cabotagem é o modal de transporte mais eficiente ambientalmente”, concluiu.
Da venda direta à omnicanalidade
Leonardo Romano, Diretor de Supply Chain e Inovação Logística da Natura & Co, discorreu sobre o uso da logística reversa pela companhia e destacou o percurso percorrido pela empresa desde as vendas PAP (porta a porta) até a omnicanalidade (integração dos canais de venda), com diversos modais logísticos até mesmo barcos em comunidades ribeirinhas.
Romano destacou que as vendas on-line estão crescendo e os clientes buscam uma velocidade cada vez maior na entrega dos produtos, se possível até em horas ou minutos. A companhia realiza diversas ações para acelerar os modais sustentáveis, como utilização de biogás, bicicletas e drones, além de outras ações em ESG (do inglês Environmental, Social and Governance; em português, ASG – Ambiental, Social e Governança) como circularidade das embalagens, utilização de 95% de ingredientes renováveis ou naturais e 95% de fórmulas biodegradáveis, entre outras.
Lançamento do livro ABAMEC APIMEC 50 anos
Na ocasião, houve o lançamento do livro “ABAMEC APIMEC 50 anos dedicados ao Mercado de Capitais”, que trata da história da criação da entidade como ABAMEC (Associação Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais), em 18 de maio de 1970, no Rio de Janeiro (RJ), até o ano de 2020, quando foi feita uma reestruturação societária, originando a APIMEC Brasil e sua controlada APIMEC Autorregulação. A obra segue as linhas do tempo desde o início da ABAMEC APIMEC, valorizando o analista e os demais profissionais de investimento, incluindo a etapa mais recente da Autorregulação da Atividade do Analista de Valores Mobiliários e respectivas Casas de Análise.
Lucy Sousa, Presidente Executiva da APIMEC Brasil, contou sobre a ideia de fazer o livro, que se iniciou em 2019 em uma proposta trazida pelo Vice-Presidente da Apimec Nacional, atual Presidente do Conselho Diretor da APIMEC Brasil, Eduardo Werneck.
1ª rodada
A primeira rodada de apresentações foi com a chamada “velha guarda”, iniciando com Luiz Fernando Lopes Filho, um dos fundadores da ABAMEC. Ele traçou um panorama histórico do mercado em que abordou desde a crise do encilhamento, que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República. Marcada por uma forte inflação e pela formação de uma bolha de crédito, que estourou durante a República da Espada (1889-1894), desencadeando então uma crise financeira e institucional, passando por períodos de volatilidade na história econômica.
Mais recentemente, foram criados os Fundos 157 pelo Decreto Lei nº 157, de 10 de fevereiro de 1967, sendo uma opção dada aos contribuintes de utilizar parte do imposto devido quando da Declaração do Imposto de Renda, em aquisição de quotas de fundos administrados por instituições financeiras de livre escolha do aplicador. Foi um estímulo ao mercado de capitais. Departamentos técnicos começavam a serem estruturados e os analistas apresentavam a expectativa de terem uma Associação.
Em 1970, a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro ajudou, cedendo algumas salas no último andar. Os analistas começaram a se interessar a se associar para poder acompanhar as atividades, que não se resumiam aos encontros com os representantes de companhias abertas, incluindo, também, o acompanhamento de toda regulamentação e fiscalização do mercado. Foi assim que a ABAMEC começou a tomar corpo, o que resultou num período bastante interessante no começo de sua criação em 1970, afirmou Lopes Filho.
O palestrante destacou a finalidade do mercado de capitais que, ao aglutinar poupanças dispersas, propicia a realização de investimentos que geram mais riqueza e que sua redistribuição entre seus participantes, por sua vez traz maior conforto para a população em geral.
O segundo palestrante foi Vladimir Rioli, Associado da APIMEC Brasil, que contou como foi o início da ABAMEC em São Paulo, fundada em 10 de outubro de 1971. “Foi precário e éramos idealistas”, disse. Ele relatou que entrou no mercado quando foi editado o Decreto-Lei 157, que permitia o uso de 10% do Imposto de Renda das pessoas físicas e jurídicas para aquisição de quotas de fundos que investiam em ações. “A oferta de recursos era brutal. E o mercado tinha regulamentação e fiscalização bem precárias, quando houve o crash em 1971”, observou Rioli. Nesse contexto, organizado pela ABAMEC Rio, o 1º Encontro de Analistas em 1971 buscou criar um Código de Ética e padronização de balanços. Vladimir Rioli destacou a luta de Ronaldo Nogueira, um dos fundadores da ABAMEC Rio, para a reforma do mercado de capitais.
Rioli mencionou, também, que a criação da ABAMEC SP ocorreu de forma muito diferente da associação do Rio de Janeiro, que foi feita de uma forma absolutamente institucional e com reuniões desde o início. “Tínhamos o modelo da ABAMEC Rio, das forças que a nortearam, com transparência e ética. Criamos a ABAMEC SP e não tínhamos onde fazer reunião. Alguns associados passaram a emprestar o escritório. Até que certo tempo depois houve um acordo para fazer as apresentações na própria Bolsa de Valores de São Paulo”, comentou. Nessa mesma época, a ABAMEC Rio já tinha uma revista e, em São Paulo, começou-se a fazer também. Depois, saiu a revista unificada (Rio de Janeiro e São Paulo). Após isso, começou o protagonismo da ABAMEC, com apresentações, selos de assiduidade para quem se apresentasse continuamente e cursos de preparação continuada. Um grande salto da instituição em São Paulo foi um curso de Contabilidade promovido pela APIMEC em parceria com a PricewaterhouseCoopers (atual PwC), representada na época por Antoninho Marmo Trevisan. Houve parcerias no Rio de Janeiro com a FGV (Fundação Getulio Vargas) e, em São Paulo, com a FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) com MBAs e início do processo de certificação de analistas.
Lucy Sousa destacou que o livro foi “uma obra coletiva” que contou com a edição do jornalista Fábio Pahim Jr. e que Vladimir Rioli “se dedicou e trabalhou muito” no Conselho Editorial como coordenador técnico da publicação.
Humberto Casagrande Neto, Associado da APIMEC Brasil, foi o terceiro a se apresentar, abordando sobre a fundação em 1988 da APIMEC Nacional e, também, sobre a criação do Plano Diretor. Casagrande relatou que havia uma inquietação de falta de unidade entre as regionais da ABAMEC na interlocução com o governo. Assim houve empenho para a criação da ABAMEC Nacional em 1988. Casagrande tornou-se presidente da instituição em caráter provisório e o vice era Mauro Sérgio de Oliveira. No ano seguinte, foi feita uma eleição com uma chapa composta por Casagrande e Álvaro Bandeira, tornando-se a primeira diretoria eleita. A partir de então, a ABAMEC Nacional ganhou estrutura, dedicando-se aos temas institucionais, enquanto as ABAMECs regionais faziam as reuniões com empresas, cursos, palestras. A situação patrimonial era individualizada. “E assim foi a história da criação da ABAMEC Nacional, que foi vitoriosa'', contou.
Casagrande Neto discorreu, também, sobre a criação do Plano Diretor, que “nasceu na crise do mercado de 2001”. Ele contou que foi chamado para um almoço na Bolsa de Valores naquele ano junto com presidentes de outras entidades. As queixas dos representantes das entidades eram generalizadas, mas sem apresentarem soluções.
Ele sugeriu montar um grupo de trabalho que buscou captar recursos para investir na produção de estudos, criando assim o Plano Diretor do Mercado de Capitais. Houve então a redação do documento com sugestões de 50 medidas. Após a eleição presidencial, as 50 medidas foram institucionalizadas e passaram a valer. Desta forma, houve um arcabouço legal para o mercado se desenvolver. Casagrande acredita que o Plano Diretor foi um dos fatores que ajudou o mercado a deslanchar nos anos seguintes.
Lucy Souza lembrou que Luiz Fernando Lopes Filho e Vladimir Rioli são associados remidos. Pelos trabalhos realizados, Casagrande recebeu, na ocasião, o título de Benemérito e recebeu com alegria a homenagem.
2ª rodada
A segunda rodada de apresentações representou a segunda e terceira geração na história da entidade. “Participaram da gestão da Associação já com nome de APIMEC, passando a entidade a ser certificadora e autorreguladora das atividades dos analistas”, destacou Lucy Sousa.
Álvaro Bandeira, associado da APIMEC Brasil, citou a importância de Ronaldo Nogueira, fundador da ABAMEC (atual APIMEC) e do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores), criando a Revista RI junto com seu filho Ronnie Nogueira.
Bandeira mencionou que Ronaldo Nogueira iniciou o processo de certificação de analistas por meio do contato com certificadoras no exterior. Ele destacou, também, o trabalho desenvolvido por Roberto Terziani, um dos fundadores do IBRI e ex-presidente da APIMEC Rio e vice-presidente da APIMEC Nacional. E discorreu sobre o início da prova de certificação, que passou a ser realizada posteriormente como CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento). Depois vieram outros tipos de certificação, como a de analistas gráficos. Bandeira lamentou a perda de alguns colegas queridos e lembrou de concursos de cases reais realizados pela entidade, que foram um sucesso.
A Presidente Executiva da APIMEC Brasil, Lucy Sousa, comentou que o livro que estava sendo lançado – ABAMEC APIMEC 50 anos - conta com dois volumes, o primeiro, impresso, com a linha do tempo com fatos marcantes da entidade e entrevistas com associados, o segundo, digital, com artigos inéditos sobre eventos relevantes da associação e mais algumas entrevistas.
Ricardo Tadeu Martins, Membro do Conselho Diretor da APIMEC Brasil, lembrou que começou a participar da ABAMEC (atual APIMEC) em 1990 e que a entidade sempre foi protagonista e ajudou o mercado de capitais a se desenvolver. Martins destacou que, em 2010, a APIMEC foi autorizada a ser autorreguladora por autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A atuação é supervisionada pela CVM.
Lucy Sousa aproveitou o momento para registrar a presença no evento do Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da CVM, Daniel Maeda.
Eduardo Werneck, Presidente do Conselho Diretor da APIMEC Brasil, comentou sobre a importância de um pensamento mais convergente entre as APIMECs regionais. Cada regional tinha estrutura e estatutos próprios e não foi fácil o trabalho de unificação e padronização. Chegamos ao modelo de uma APIMEC Brasil aglutinando quatro regionais e deixando as outras duas regionais associadas à APIMEC Autorregulação, controlada pela APIMEC Brasil. O presidente do Conselho Diretor da entidade contou que a realidade da APIMEC mudou com parcerias, eventos conjuntos, com o Comitê ESG, além de diversos planos para o futuro.
Werneck também ressaltou que não será possível prescindir da experiência dos associados mais antigos. “Aqueles que construíram para a ABAMEC e os novos terão que dar essa continuidade”, afirmou. “Juntar todos para uma nova discussão sobre o que será o futuro do mercado de capitais, depois da pandemia de COVID-19, será muito importante, assim como contar com os associados para a continuação da construção da APIMEC Brasil”, declarou o presidente do Conselho Diretor.
Nadja Maria Chagas, Gerente Executiva do escritório do Nordeste da APIMEC Brasil, realizou, também, pronunciamento, representando o escritório do Nordeste e, também, o Vice-Presidente da Diretoria Executiva da APIMEC Brasil, Célio Melo. A cearense destacou a importância do momento. “É uma entidade que saiu de 1970 como ABAMEC Rio e chega em 2020 como APIMEC Brasil”, ressaltou. “Foi todo um percurso de contribuição significativa para o mercado de capitais, com momentos memoráveis, de muito crescimento e aprendizado, assim, o momento merece muita celebração”, afirmou Nadja Chagas. Lucy Sousa encerrou o evento e destacou a crescente participação feminina nas atividades da APIMEC.
APIMEC Brasil
A Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais é uma entidade de pessoas físicas, com fins técnicos, culturais e não lucrativos. Completou 51 anos, sendo uma das mais longevas e relevantes entidades do mercado, promovendo eventos técnicos e educacionais, sendo que desde 2010 realiza, também, a atividade de autorregulação dos analistas de valores mobiliários. Entre associados e analistas credenciados e certificados, congrega diretamente em torno de 2.500 profissionais de investimento, distribuídos em todo território nacional.
O Encontro Setorial APIMEC Logística e Sustentabilidade contou com o patrocínio do Itaú Unibanco, além do apoio institucional das seguintes entidades: ABAAI (Associação Brasileira dos Agentes Autônomos de Investimentos), ABRACOM (Associação Brasileira das Agências de Comunicação), ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), ANCORD (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias), FACPC (Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis), FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), IBEF-SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo), IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores).
Para acompanhar replay do Encontro Setorial APIMEC - Logística e Sustentabilidade 2021, acesse: www.youtube.com/watch?v=Q_V4WJl_D7M
Para acompanhar replay do lançamento do livro ABAMEC APIMEC 50 anos, acesse: www.youtube.com/watch?v=1dlhfoxj7tE